11:11

Ultimamente tenho tido algumas provações. Sonhos estranhos, histórias passadas reaparecendo e desaparecendo, confusões de direções a seguir. Talvez, uma certa influência de mercúrio retrógrado em uma lua cheia, mostrando tudo sem véus. Talvez um estalo de autoconsciência.

Dizem que, quando não aprendemos a lição, a história se repete de maneiras diferentes. Talvez seja um teste. Sigo quieta, apenas observando tudo, sentindo e, às vezes, tentando ser racional para sentidos irracionais.

No meio disso tudo, sincronicidades a todo vapor, toda vez que surge algo de certeza (uma mistura de “eureca” com sentimento bom), um sinal aparece e sigo nesta direção, como migalhas de pão espalhadas em uma floresta sem trilha.

Cada sinal, vem como uma clareza e um conforto no meio de um turbilhão de pensamentos.

Sinto uma mão amiga, um anjo da guarda, um guia, uma deusa, um ser de luz me ensinando a andar nesta floresta. Esses seres divinos não me dão um caminho pronto, eu tenho que entender sozinha e, sentindo, sei que é isso e eles, enfim, me confortam como se fosse uma mãe dizendo “muito bem garota”. Isso pode levar um tempo, nada é tão simples assim. Atenção aos sinais. Atenção em mim mesma. Me escutar e observar. Quase um mantra.

Um sinal! Você também sentiu? Muitas vozes e energias nos rodeiam constantemente. Não somos os nossos pensamentos e às vezes eles nem são nossos.

“A voz do anjo sussurrou no meu ouvido, eu não duvido eu já escuto os teus sinais.” Sabe aquela certeza no peito? Acompanhada de um sentimento leve, de um abraço, um conforto do bem?

Mais um sinal, veja! Que horas são? 11:11. Acho que é por ali que tenho que ir.

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CAROL OLIVEIRA

Formada em Publicidade e Propaganda, atua como analista digital, produtora e videomaker na Área. Amante dos esportes, surfista e futura profissional de Educação Física.

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