IA jornalistas e redatores

A IA Vai Substituir Jornalistas e Redatores? Não. Mas Vai Ajudar Muito.

A IA Vai Substituir Jornalistas e Redatores? Não, mas pode acelerar a produção e liberar tempo para estratégias de comunicação. Veja o estudo de caso abaixo:
Toda semana, a equipe de comunicação da Prefeitura de São Domingos enfrenta a mesma rotina: montar post para o Instagram, escrever aviso para o site, redigir release para a imprensa, adaptar conteúdo para o Facebook e, além disso, revisar tudo cuidadosamente para não correr riscos jurídicos.

A equipe é pequena. O tempo é curto. O cansaço, por sua vez, é grande.

Diante desse cenário, o diretor de comunicação decidiu experimentar uma nova abordagem: o uso da Inteligência Artificial. Assim, passaram a utilizar o ChatGPT para rascunhar os primeiros parágrafos dos comunicados; em seguida, o Canva com IA para gerar variações de design; e, por fim, um redator humano ficou responsável por revisar, ajustar e aprovar o material final.

Como resultado, em poucos dias, o que antes levava 3 horas por conteúdo, passou a levar apenas 45 minutos.

Além disso, o padrão de qualidade… melhorou.

O que a IA já faz — e faz bem

A Inteligência Artificial, especialmente os modelos de linguagem como ChatGPT, Gemini e Typetone AI, já conseguem:

Ferramentas como o Notion AI e o Copy.ai também ajudam a produzir legendas, listas de argumentos e até roteiros de vídeo com linguagem alinhada à comunicação pública.E o melhor: tudo personalizável.

Um redator digital não substitui, ele multiplica

O erro mais comum ao falar de Inteligência Artificial (IA) na comunicação é pensar em substituição.
No entanto, a verdadeira força da IA está na colaboração.

Por um lado, a IA faz o “bruto”: propõe, estrutura e acelera processos.
Por outro, cabe à equipe humana revisar, interpretar e garantir o toque institucional, legal e político necessário.

Dessa forma, em vez de ter um redator sobrecarregado, você passa a contar com um redator-estrategista — com tempo para pensar, revisar e melhorar, em vez de apenas apagar incêndios.

Em resumo, a IA não substitui talento. Pelo contrário — ela libera o potencial criativo da equipe para que a comunicação pública seja mais estratégica, mais humana e, acima de tudo, mais eficaz.

O risco invisível: terceirizar o pensamento estratégico

O que muitos órgãos públicos ainda não perceberam é que usar IA sem critério pode gerar:

  • Conteúdo superficial;
  • Riscos legais por frases mal colocadas;
  • Tom de voz incoerente com a instituição.

Por isso, a IA precisa de contexto, de guias de linguagem e de supervisão constante.
E precisa ser usada por quem entende de comunicação pública — e não apenas de ferramentas.

Conclusão: IA é o novo colega de equipe

A inteligência artificial não vai ocupar a cadeira do redator da prefeitura.
Mas ela pode ser o estagiário que faz o rascunho, o colega que gera ideia nova, o revisor que oferece sinônimos.

E, principalmente, é a aliada que entrega mais, com menos desgaste.
Quem entender que IA não substitui, mas potencializa, vai ter mais eficiência, mais criatividade e mais tempo para o que realmente importa: comunicar com propósito.

IA jornalistas e redatores / Fontes:

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